Eventualmente ouvimos aqui, em Ermesinde (Portugal) ou em Léon (Espanha), que grupos de brasileiros (e outras etnias) solicitam apoio para regressar ao Brasil.
Próximos aos conhecidos do convívio diário as informações são de endividados regressando. Seja porque não planejaram considerando boa parte das variáveis, seja pelo despreparo para enfrentar uma cultura distinta, já que é muito comum encontrar agrupados pela etnia com a utópica esperança de que o sistema abrandará nas exigências com grupos pseudo-organizados.
Para agravar o quadro social, muitos não estão preparados para boas negociações e tratativas e incham a estatística da crescente bolha imobiliária, em grande parte quando aceitam condições de garantias quase irreais.
O resultado é ruim para quem volta e péssimo para os que ficam, sobretudo para os nativos.